sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
O Vamo que Vamo virou notícia
O Vamo que Vamo foi entrevistado pela Tv Cultura para uma matéria sobre ferramentas de internet, já que isso é uma coisa que o VQV se apropriou e faz bom uso disso. A matéria foi exibida no Jornal da Cultura, no dia 03 de Setembro de 2009.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
PAN - AMAZÔNIA: ÍNDIOS EQUATORIANOS
Nadino, Índio do Equador, fala da importância de preservar a terra e seus recursos naturais e da necessidade de união dos movimentos sociais por uma Amazônia e um mundo melhor.
FSPA - UNIÃO DAS LUTAS PANAMAZÔNICAS
Charles Moore fala da importância da união dos povos amazônidas pela defesa da região.
Projeto Oficina do Vestibulando
O Projeto OFICINA DO VESTIBULANDO é uma iniciativa de Professores de diversas áreas da educação e de pessoas comprometidas em construir oportunidades a quem precisa. O Projeto promove cursinho pré vestibular aos finais de semana que são realizados na UFPA e no bairro da Terra Firme.
RACISMO E MACHISMO
Sueli Carneiro do Instituto de Mulheres Negras de São Paulo fala sobre o desafio enfrentado pelas mulheres na luta contra o Racismo e o Machismo e como elas têm superado esse desafio.
FSPA - RACISMO
Nilma Bentes do CEDENPA fala sobre a questão racial no País e as políticas de enfrentamento ao racismo na Amazônia e no Brasil.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
FSPA - A crise e os planos do capital para a Pan-Amazônia
Guilherme Carvalho da FASE faz uma explanação sobre a Crise e os planos do capital para a Pan-Amazônia - IIRSA-PAC.
FS Pan-Amazônico - Atingidos por Barragens (MAB)
Moisés Ribeiro do Movimento dos Atingidos por Barragens fala sobre a luta pelos direitos dos povos que moram em áreas de barragens na Amazônia brasileira.
Fórum social Pan-Amazônico - Jornada de Solidariedade dos povos da selva peruana
No primeiro dia do Fórum Social Pan-Amazônico o centro das discussões foi a jornada de Solidariedade aos povos da selva peruana. Índias do povo Ashaninka coloboraram no debate.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Abertura do seminário de 3 dias do Fórum Social Pan-Amazônico é dedicada à luta indígena contra a entrega de patrimônio natural a corporações multinacionais.
Gillermo Ñaco e Shunita, representantes do povo Ashaninka, do Perú, farão a abertura do encontro em que indigenas e lideranças sociais de distintas regiões da Pan-Amazônia debaterão como seu o problema enfrentado pelos peruanos.
Os povos originários da Amazônia Peruana lutam atualmente para defender suas terras ancestrais, ameaçadas pela aplicação do Tratado de Livre Comércio entre Peru e Estados Unidos, e sua resistência já custou a vida de dezenas de indígenas em enfrentamentos com a polícia e o exército do governo Alan García.
O Encontro Pan-Amazônico será aberto na próxima terça-feira, às 19 horas, no Hotel Beira Rio, com a instalação da Jornada de Solidariedade aos Povos da Selva Peruana. Além de Ñaco e Shunita, a mesa coordenada por Luiz Arnaldo Campos, do FSPA (Fórum Social Pan-Amazônico) terá a participação da AIDSP (Agencia Interetnica de Desenvolvimento da Selva Peruana)
A realização de uma Mística conta o Neocolonialismo, com o Teatro do Oprimido da organização Unipop dará início à programação intensiva dos dias 15, 16 e 17, com seminários e painés sobre as perspectivas da região sob impactos da a IIRSA e do PAC, o drama das relações estruturadas pelo racismo e o machismo que fazem parte da realidade vivida pelos povos amazônicas, além de exposições e trabalhos de grupo sobre os temas Matrizes energéticas, Terra e Território , Mineração e Migrações Humanas.
A plenária final, de um dia inteiro, definirá agendas e campanhas de luta da Pan-Amazônia, estratégias e mecanismos para a comunicação entre os movimentos de luta, articulação e etapas para a construção do V Fórum Social Pan-Amazônico, que incluirá Encontros Sem Fronteira entre movimentos sociais dos paises da região.
Confira a programação:
Dia 14/07/2009
19h00 - Abertura do Encontro Pan-amazônico (GRAÇA E ALDA). Jornada de Solidariedade aos Povos da Selva Peruana
Mesa: Shunita (Povo Ashaninka) e AIDSEP (Agencia Interetnica de Desenvolvimento da Selva Peruana), Guilhermo Ñaco (Povo Ashaninka)
Coordenação da Mesa: Luiz Arnaldo Campos
Dia 15/07/2009
8h30 - Mística Contra o Neocolonialismo: Teatro do Oprimido - Grupo da Unipop - 15 minutos Dia 15/07/2009
8h30 - Mística Contra o Neocolonialismo: Teatro do Oprimido - Grupo da Unipop - 15 minutos
8h45 às 12h00
Seminário A Crise e os planos do capital para a Pan-Amazônia - IIRSA-PAC
Expositores: Miguel Palocin (CAOI) e Guilherme Carvalho (FASE/RB)
Coordenação: Aldalice Otterloo - ABONG / UNIPOP
14h00 as 18h00
População Negra na Pan-Amazônia: Racismo e machismo estruturando as desigualdades sociais
Expositores: Sueli Carneiro (SP) e Charles Moore (BA)
Coordenação: Nilma Bentes - CEDENPA / AMNB
Dia 16/07/2009
8h30 às 12h00
População Indígena na Pan-Amazônia: Racismo e machismo estruturando as desigualdades sociais.
Expositores: Gersen Baniwa - UFAM, Almires Guarani (PPGCS/UFPA)
Coordenação: Bekuai Kayapó
14h00 as 17h00
Painéis: Exposições e trabalhos de grupo
1. - Matrizes energéticas - Roquevan Silva (MAB-Brasil) e FOBOMADE (Bolívia);
2. - Terra e Território - Daniel Souza (Quilombola/MALUNGU) e Guilhermo Ñaco (Peru); Nadino Cerda - COFENIAE (Equador); Via Campesina
3. - Mineração - Mário Palácios - CONACAMI (Peru); Mayron Borges - Justiça nos Trilhos (Brasil); José Enivaldo Gonçalves (Fórum contra as mazelas da mineração - Tucumã-PA)
4. - Migrações Humanas; ONIC (Colômbia), Marcel Hazeu - Sodireitos (Brasil) e Jean Michel Aupoint - UTG (Guiana Francesa).
Obs: Os grupos ocorrerão simultaneamente
17h00 as 19h00
Plenária: resultados dos painéis
20h00 - Noite Cultural
Dia 17/07/2009
8h30 as 18h00 (com intervalo de 12h30 às 14h00 para almoço)
Plenária final
quinta-feira, 16 de abril de 2009
"Cumprindo liminar deferida pela juíza da 3ª Vara Cível da capital, dra. Teresinha Moura, em ação movida por Elias Seffer e outros, o blog informa aos seus leitores que retirou dos arquivos alguns posts referentes ao caso Seffer.O poster vai levar a papelada aos seus advogados.Até mais tarde".
Que absurdo, voltamos á época das ditaduras. O direito fundamental à comunicação está sendo maliciosamente retirado de nós, fazer cortes no blog do Juvêncio é apenas o primeiro passo, não podemos deixar que nos calem.
Foi impressionante a rapidez do processo judicial que decretou a censura ao blog, será que é porque a família Seffer tem carisma (grana)? Se continuar seguindo essa linha é capaz da menor que acusa Seffer, acabar sendo presa, já que agora é crime falar dele.
sábado, 11 de abril de 2009
Conheça nossos títulos e saiba um pouco mais de seus temas.
-ANANI-
Realizador: CEPEPO/FASE
Gênero: Documentário
Local: Ananindeua/PA
Duração: 0:21
Tema: CIDADES
Os problemas urbanos são agravados pela expulsão do trabalhador rural, que vem para a cidade sem nenhuma perspectiva. Neste documentário a problemática urbana de Belém e Ananindeua e a organização do povo é vivenciada por Chico e sua família que foram expulsos constantemente de suas terras, esse vídeo foi produzido no ano de 1991.
O cepepo é uma ong que atua com e para os movimentos socias, no sentido de fortalecer e documentar sua lutas, utilizando a ferramenta do audio visual, dando oficinas nessa área, produzindo documentários e filmes institucionais.
Está localizado no bairro do Guamá considerado o mais violento e populoso de Belém, existe a mais de 25 anos, conta com uma participação efetiva dos moradores e organizações do bairro.
O cepepo faz parte de uma rede de entidades chamada Guaerê e de um coletivo de movimentos sociais, o Resistência Guamazônica que teve forte atuação durante o Fórum Social Mundial em Belém...
O ACERVO
O cepepo conta com um acervo com mais 200 títulos nacionais, internacionais e locais, e ainda suas próprias produções que tem os mais diversos temas, como: meio ambiente, campo, educação, politica, questões sociais. Registros históricos da luta popular, sobretudo na Amazônia, buscando estimular todas as pessoas que querem se engajar nesta luta, para aprofundarem o sentido dela e avançar na construção de um Brasil verdadeiramente democrático e ainda em um outro mundo possível.